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Americana, São Paulo, Brazil
Sou Professora de Artes, Designer de Interiores e Técnica em Contabilidade. Apaixonada pela familia,pela minha cachorra Meg, pelos meus gatos Mihmi, Frida e Gaudí, pelos amigos e por todo tipo de arte. Adoro escrever a vida.

domingo, 11 de março de 2012

Lixo que não é lixo.

Oi pessoal,

Voces tem reparado na quantidade de lixo que andam jogando pelas ruas de nossas cidades? Eu confesso que estou colocando mais atenção nisso e estou ficando assustada com a quantidade de coisas que o ser humano descarta em todos os cantos sem qualquer cerimônia.  E não pensem que isso é coisa de cidade grande não! Eu moro numa cidade do interior do estado de São Paulo e  achava que isso não acontecia por aqui.
A gente anda de carro e nem nota,  mas hoje andando bem devagarinho por algumas ruas a procura de um galho seco de árvore para colocar como adereço no meu jardim,  vi uma quantidade de coisas jogadas sem o menor respeito, em todos os cantos possíveis e imagináveis do meu bairro.
Numa dessas eu vi um vaso velho de cerâmica, jogado no meio fio de uma avenida aqui perto de casa.
Assim de rabo de olho chamou a atenção porque eu estava com o pensamento no meu jardim , então resolvi dar ré e voltar para ver o tal vaso mais de perto. Estava feinho, mas vi a possibilidade dele ficar legal. Coloquei-o no porta malas e trouxe para casa.





Resumindo a história, não encontrei o tal galho de árvore que procurava mas tirei um lixo da rua e transformei num bonito objeto pro meu jardim.


Acho que as pessoas estão descartando coisas demais e com isso transformando nossos espaços num imenso lixão.
Sei que ninguém é obrigado a reciclar coisas ou ficar eternamente com algo que se tornou velho e feio, mas saber onde descartar essas coisas deve fazer parte da educação do ser humano.
As futuras gerações, agradecem.

2 comentários:

Cléo disse...

Além de ter tirado um "lixo" da rua, transformou num vaso lindo e ainda acabou o texto de uma forma muito verdadeira!!!

Bete disse...

Rose
Ficou muito bonito o vaso. Parabéns pela criatividade e cultura preservacionista. Eu já há muito tempo, também tenho mudado minhas filosofias consumistas, e, hoje, costumo usar tudo por períodos bem mais longos do que usava antes, além de mudar as funções para que possa ser utilizado ainda mais. Por exemplo guardo panos velhos para usá-los para limpar as mãos e pincéis quando vou pintar. Minhas paletas são de bandejinhas de supermercado, e por aí vai.
Um Abraço